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domingo, 13 de março de 2011

A Escala Richter

A Escala Richter foi desenvolvida pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ela mede a amplitude de terremotos, a partir de um equipamento chamado sismógrafo.
Essa escala chega até 10,0 sendo que nunca foi registrado algum terremoto que chegou a 10,0. A seguir veremos a escala com suas conseqüências a cada ponto.

DescriçãoMagnitudeEfeitosFrequência
Micro< 2,0Micro tremor de terra, não se sente.~ 8000 por dia
Muito pequeno2,0-2,9Geralmente não se sente mas é detectado/registado.~1000 por dia
Pequeno3,0-3,9Frequentemente sentido mas raramente causa danos.~49000 por ano
Ligeiro4,0-4,9Tremor notório de objetos no interior de habitações, ruídos de choque entre objetos. Danos importantes pouco comuns.~ 6200 por ano
Moderado5,0-5,9Pode causar danos maiores em edifícios mal concebidos em zonas restritas. Provoca danos ligeiros nos edifícios bem construídos.800 por ano
Forte6,0-6,9Pode ser destruidor em zonas num raio de até 180 quilômetros em áreas habitadas.120 por ano
Grande7,0-7,9Pode provocar danos graves em zonas mais vastas.18 por ano
Importante8,0-8,9Pode causar danos sérios em zonas num raio de centenas de quilômetros.1 por ano
Excepcional9,0-9,9Devasta zonas num raio de milhares de quilômetros.1 a cada 20 anos
Extremo> 10,0Nunca registrado.Extremamente raro (Desconhecido)
O maior terremoto da história chegou a 9,5 e ocorreu em 22 de Maio de 1960 em Valdívia no Chile.
Sendo a escala, logarítima um terremoto de 5 pontos na escala Richter é 10 vezes mais forte do que um de 4 pontos, pois entre 4 e 5 na escala Richter existem os números: 4.1, 4.2, 4.3, 4.4, 4.5, 4.6, 4.7, 4.8 e 4.9.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Curiosidades sobre Terremotos


1. A terra está mais ativa sismicamente nos últimos 15 anos, de acordo com geólogos. Apesar disso, nem todos os especialistas concordam.
2. A cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, está se movendo em direção à Los Angeles (a uma taxa de 5 centímetros por ano, aproximadamente – o mesma taxa de crescimento de suas unhas da mão).
3. Março não é o mês do terremoto, por incrível que pareça. Em 1964, em março, aconteceu o maior terremoto do mundo, no Alasca, mas os outros terremotos mais devastadores conhecidos aconteceram em fevereiro (como o do Chile), novembro e dezembro.
4. Cerca de 500 mil terremotos acontecem no planeta todos os anos e são detectados por aparelhos. Destes, apenas 100 mil são sentidos por nós. Só a área da Califórnia “hospeda” 10 mil desses terremotos.
5. O Sol e a Lua também causam tremores. Já é comprovado que eles alteram as marés. Agora pesquisas mostram que eles também estimulam terremotos.
6. Uma cidade do Chile se moveu três metros de sua localização original após o grande terremoto de fevereiro que abalou o país.
7. Não há clima propício para terremotos. Teoricamente, as áreas propícias a sofrer tremores podem estar em áreas frias, quentes, chuvosas – não há diferença. A pressão barométrica também não afeta o solo.
8. A superfície da Terra foi levemente alterada pelo grande terremoto de 2004 que atingiu a Indonésia gerando o grande tsunami.
9. O anel de fogo do Pacífico é a região mais geologicamente ativa da Terra. Ela circula a costa do Pacífico, passando pelas bordas da China, Rússia, Japão e áreas das Américas.
10. Extração de petróleo causa pequenos terremotos. Mas nada muito exagerado – é que a retirada de algo das profundidades acaba causando a acomodação e o movimento das placas tectônicas, resultando em mini-tremores que mal são percebidos.
11. O maior terremoto de que temos conhecimento aconteceu no Chile, em maio de 1960.
12. Terremotos de um lado da Terra podem atingir regiões do outro lado do planeta. O terremoto chileno de 60 fez com que a Terra tremesse por alguns dias a fio.
13. O terremoto mais mortal aconteceu na China em 1553. Estima-se que 830 mil pessoas morreram.

sábado, 15 de maio de 2010

Prédios à prova de Terremotos.


O Japão, que constantemente é atingido por terremotos, foi o precursor desse tipo de construção. O sistema consiste em colocar molas no meio da fundação dos edifícios. Assim, o prédio balança por igual durante os tremores. É esta oscilação uniforme que impede o edifício de cair. Nos Estados Unidos, a técnica é intercalar camadas de borracha natural e chapas de aço na construção.

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